O Twitter é uma ferramenta bacana desde que foi lançada, porque sabe ouvir os seus usuários e aprender com o seu comportamento. Isso vem desde o início da sua chegada à web, em 2007 (antes ele era restrito a usuários de telefone… Não smartphone, telefone mesmo). Um bom exemplo disso é a “arroba”, que não era um recurso nativo da rede social. Começou como um comportamento dos usuários, sem nenhum link ou aviso de que alguém tinha feito uma menção à você, mas que foi incorporada, pois deixava a comunicação muito melhor.
Agora eles repetem isso, eliminando o “favoritos”. A estrelinha foi substituída por um coração e ganhou novo contexto (ou velho, dependendo do ponto de vista): agora ele significa “curtir”.
É a transformação da rede social, baseada na forma com que os seus usuários interagem com ela: o hábito de dar um feedback sem palavras, foi oficializado.
Para a segunda função que é de marcar um tweet pra ler depois, e nunca ler, existem outras ferramentas.
Para a segunda função que é de marcar um tweet pra ler depois, e nunca ler, existem outras ferramentas.
Mas até 2017, eles prometem mais mudanças, como por exemplo, uma grande fusão com as outras ferramentas da companhia, como Periscope e Vine, que já usam o coraçãozinho.
Enquanto isso, o que acontece é a legitimação de um comportamento dos usuários, e a reformulação da sentença de um amigo: “No Twitter é assim: RT é sucesso de público, coraçãozinho é sucesso de crítica”.VIA
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