O designer gráfico italiano Giovanni Tondini compilou uma série de logos genéricos que os designers devem evitar de utilizar. Segundo ele, com um projeto de mesmice a empresa se apresenta no mercado com uma imagem anônima, desprovida de qualquer identidade.
Giovanni iniciou esta coleção em observações que fez em sites com sistema de concorrência criativa, onde o cliente faz um pedido (identidade corporativa, logos, sites, etc.) e escolhe entre diversas propostas dos designers presentes. O cliente tem a possibilidade de obter trabalhos incríveis de todo o mundo e os profissionais têm a possibilidade de exibir seus trabalhos para toda a comunidade de criativos do site, e assim aumentar sua carteira de clientes.
Mas, como o próprio designer afirma, há uma armadilha neste tipo de prestação de serviços: os logos genéricos. Com uma marca genérica e não adaptada às necessidades do cliente, a empresa não consegue estabelecer sua marca no mercado e derrota o propósito de se destacar da concorrência (que é uma das intenções quando se investe em uma marca).O problema, segundo Giovanni, é que frequentemente acontece destes projetos ganharem concursos e serem escolhidos pelos clientes. Talvez a escolha se dê por familiaridade, mas o que muitos não sabem é que a internet está repleta de clones. Confira abaixo as compilações feitas pelo designer e as inúmeras semelhanças entre os desenhos.
A sigla da empresa com um corte, duas cores e geralmente a fonte Trajan.
A sigla da companhia em fontes do tipo “Ethnocentric” (com letras unidas ou separadas):
O nome da empresa dentro de um círculo de duas cores:
Uso da fonte “Satisfaction”:
Sigla da empresa em caixas quadradas:
Gráficos financeiros, torres, linhas de crescimento:
Telhados e edifícios cúbicos:
Esferas:
Carros estilizados (com tipografias parecidas):
Árvores onde os troncos são as pessoas ou as mãos:
“Homens-folhas”:
“Círculo arco-íris” formado por pessoas estilizadas:
Formas com “linhas swoosh” (como a marca da Nike):
Formas misturadas com folhas ou gotas:
Bolhas ou pontos conectados:
Giovanni iniciou esta coleção em observações que fez em sites com sistema de concorrência criativa, onde o cliente faz um pedido (identidade corporativa, logos, sites, etc.) e escolhe entre diversas propostas dos designers presentes. O cliente tem a possibilidade de obter trabalhos incríveis de todo o mundo e os profissionais têm a possibilidade de exibir seus trabalhos para toda a comunidade de criativos do site, e assim aumentar sua carteira de clientes.
Mas, como o próprio designer afirma, há uma armadilha neste tipo de prestação de serviços: os logos genéricos. Com uma marca genérica e não adaptada às necessidades do cliente, a empresa não consegue estabelecer sua marca no mercado e derrota o propósito de se destacar da concorrência (que é uma das intenções quando se investe em uma marca).O problema, segundo Giovanni, é que frequentemente acontece destes projetos ganharem concursos e serem escolhidos pelos clientes. Talvez a escolha se dê por familiaridade, mas o que muitos não sabem é que a internet está repleta de clones. Confira abaixo as compilações feitas pelo designer e as inúmeras semelhanças entre os desenhos.
O designer afirma que estes são os maiores clichês até o momento:
A sigla da empresa com um corte, duas cores e geralmente a fonte Trajan.
A sigla da companhia em fontes do tipo “Ethnocentric” (com letras unidas ou separadas):
O nome da empresa dentro de um círculo de duas cores:
Uso da fonte “Satisfaction”:
Sigla da empresa em caixas quadradas:
Gráficos financeiros, torres, linhas de crescimento:
Telhados e edifícios cúbicos:
Esferas:
Carros estilizados (com tipografias parecidas):
Árvores onde os troncos são as pessoas ou as mãos:
“Homens-folhas”:
“Círculo arco-íris” formado por pessoas estilizadas:
Formas com “linhas swoosh” (como a marca da Nike):
Formas misturadas com folhas ou gotas:
Bolhas ou pontos conectados:
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